Quem foram os Cristãos Valdenses?
Os Valdenses, foram um grupo de cristãos europeus da Idade Média que fugiram para montanhas e cavernas para não sofrer represálias da igreja romana por desejarem usar a Bíblia em uma época em que não havia liberdade para isso.
Os Valdenses, foram um grupo de cristãos europeus da Idade Média que fugiram para montanhas e cavernas para não sofrer represálias da igreja romana por desejarem usar a Bíblia em uma época em que não havia liberdade para isso.
Entre os elevados Alpes do Noroeste da Itália, onde os picos lembram dedos apontando o firmamento, aninham-se vales férteis e atapetados de relva. Esses vales, que se estendem longamente, ao coração das alterosas montanhas, abrem-se uns para outros mediante estreitos passos. Por mil anos esses vales abrigaram um povo humilde que queria ser fiel a Deus não seguindo a igreja de Roma.
Os vales forneciam boas moradas ao povo de Deus. Torrentes de águas provindas de altitudes cobertas de neve, regavam a terra. O povo plantava os alimentos, criava ovelhas e gado, cultivava pomares e vinhedos de frutos muito doces. E em virtude de suas estradas estreitas e da muralha de montanhas que os circundava, os vales demonstraram-se magnificentes fortalezas naturais que protegiam o povo nos tempos de tribulação vinda dos inimigos. Muitas vezes alguns homens a combater por trás de barricadas mantiveram à distância milhares de soldados furiosos que tentavam penetrar pelas estreitas gargantas.
Citações sobre os Valdenses:
Quando os saxões invadiram a Bretanha, o paganismo conseguiu predomínio. Os conquistadores desdenharam ser instruídos por seus escravos, e os cristãos foram obrigados a retirar-se para as montanhas e os pântanos.
Mas aqueles humildes camponeses, em seu obscuro retiro, excluídos do mundo e presos à labuta diária entre seus rebanhos e vinhedos, não haviam por si sós chegado à verdade em oposição aos dogmas e heresias da igreja apóstata.
Por trás dos elevados baluartes das montanhas - em todos os tempos refúgio dos perseguidos e oprimidos - os valdenses encontraram esconderijo. Ali, conservou-se a luz da verdade a arder por entre as trevas da Idade Média. Ali, durante mil anos, testemunhas da verdade mantiveram a antiga fé.
Deus providenciara para Seu povo um santuário de majestosa grandeza, de acordo com as extraordinárias verdades confiadas à sua guarda. Para os fiéis exilados, eram as montanhas um emblema da imutável justiça de Deus. Apontavam eles a seus filhos as alturas sobranceiras, em sua imutável majestade, e falavam-lhes dAquele em quem não há mudança nem sombra de variação, cuja Palavra é tão perdurável como os montes eternos. Deus estabelecera firmemente as montanhas e as cingira de fortaleza; braço algum, a não ser o do Poder infinito, poderia movê-las do lugar.
As montanhas que cingiam os fundos vales eram testemunhas constantes do poder criador de Deus e afirmação sempre infalível de Seu cuidado protetor. Esses peregrinos aprenderam a amar os símbolos silenciosos da presença de Jeová. Não condescendiam com murmurações por causa das agruras da sorte; nunca se sentiam abandonados na solidão das montanhas. Agradeciam a Deus por haver-lhes provido refúgio da ira e crueldade dos homens. Regozijavam-se diante dEle na liberdade de prestar culto. Muitas vezes, quando perseguidos pelos inimigos, a fortaleza das montanhas se provara ser defesa segura. De muitos rochedos elevados entoavam eles louvores a Deus e os exércitos de Roma não podiam fazer silenciar seus cânticos de ações de graças.
Os valdenses haviam sacrificado a prosperidade temporal por amor à verdade, e com paciência perseverante labutavam para ganhar o pão. Cada recanto de terra cultivável entre as montanhas era cuidadosamente aproveitado; fazia-se com que os vales e as encostas menos férteis das colinas também produzissem.
(...) suas necessidades poderiam ser supridas apenas mediante o trabalho pessoal ...
Enquanto os jovens se habituavam ao trabalho e asperezas ...
Longe dos monumentos da pompa e orgulho humano, o povo congregava-se, não em igrejas suntuosas ou grandes catedrais, mas à sombra das montanhas nos vales alpinos, ou, em tempo de perigo, em alguma fortaleza rochosa, a fim de escutar as palavras da verdade proferidas pelos servos de Cristo. Os pastores não somente pregavam o evangelho, mas visitavam os doentes, doutrinavam as crianças, admoestavam aos que erravam e trabalhavam para resolver as questões e promover harmonia e amor fraternal.
Mediante pacientes e incansáveis labores, por vezes nas profundas e escuras cavernas da Terra, à luz de archotes, eram copiadas as Escrituras Sagradas, versículo por versículo, capítulo por capítulo. Assim a obra prosseguia, resplandecendo, qual ouro puro, a vontade revelada de Deus; e quanto mais brilhante, clara e poderosa era por causa das provações que passavam por seu amor, apenas o poderiam compreender os que se achavam empenhados em obra semelhante. Anjos celestiais circundavam os fiéis obreiros.
De suas escolas nas montanhas alguns dos jovens foram enviados a instituições de ensino nas cidades da França ou Itália, onde havia campo mais vasto para o estudo, pensamento e observação, do que nos Alpes nativos.
Para os valdenses não eram as Escrituras simplesmente o registro do trato de Deus para com os homens no passado e a revelação das responsabilidades e deveres do presente, mas o desvendar dos perigos e glórias do futuro. Acreditavam que o fim de todas as coisas não estava muito distante; e, estudando a Bíblia com oração e lágrimas, mais profundamente se impressionavam com suas preciosas declarações e com o dever de tornar conhecidas a outros as suas verdades salvadoras.
Local aonde os Valdenses reuniam-se para cultuarem a Deus. |
Será isso que a igreja pós arrebatamento terá que fazer para escapar do que virá. Como os cristãos Valdenses, eles terão que trocar a sociedade dos seus dias pelas montanhas para escaparem da perseguição e do grande Juízo que Deus enviará sobre a terra nestes dias antes da segunda aparição de Jesus Cristo. Muitos acham estranho a idéia de uma igreja pós Arrebatamento, mas haverá sim uma igreja pós arrebatamento. Porque? Porque muitos não estão hoje preparados para o arrebatamento. Mas, após ele, se acordarão para a realidade e formarão uma nova geração de cristãos. Sabendo que em breve e dentre poucos anos à frente o Senhor aparecerá nas nuvens no céu, eles se converterão de coração.
Após o Arrebatamento da igreja que "Guardou A Palavra da Paciência" (A espera pela vinda; o longo tempo de espera; os milênios) [Apoc.3:10], o homem que será o Anticristo será concebido e nascerá. Se passarão uns quarenta anos desde o seu nascimento até sua aliança com a nação israelita. A nova geração de cristãos 'verão' o seu nascimento, crescimento, progresso humano (por documentário após sua revelação), sua revelação como (falso) messias e ascensão política (por noticiário).
Ao saberem da sua chegada ao mundo (declaração messiânica), a nova geração de cristãos deverá entrar em oração contínua a Deus, pedindo força e direção a Deus para aonde deverão partir (Lucas 21:36: O grego diz: "Vigiai, porém, em todo o tempo ROGANDO QUE TENHAIS FORÇA de fato para FUGIR fora de estas coisas todas as que estão para acontecer ..."), enquanto ao mesmo tempo se preparam para a mudança. Não poderão levar muitas coisas. Mas, prepararão roupas, agasalho, alimentos e água.
Deus, quando tiver se aproximado o tempo da partida, revelará para onde deverão ir. [Gên.22:2] Quando o Anticristo (neste momento falso 'messias') fizer sua aliança com Israel terá chegado a hora da partida. [Dan.9:27;Mat.24:15,16] Sairão sem revelar a sociedade para onde estão indo. Partirão em segredo. Grupos de crentes partirão de todos os lugares para os lugares que Deus lhes indicou. Pois, algum tempo após esta aliança, o Anticristo moverá grande perseguição contra os cristãos, aliado com Israel e as nações. [2Tess.2:3,4; Apoc.17:6] Será uma grande varredura contra o cristianismo com o fim de extinguí-lo. Mas, aqueles que tiverem partido para os lugares de refúgio indicado por Deus, escaparão da grande preseguição. [Mat.10:9;24:15,16]
Eles partirão no início dos sete anos da aliança do Anticristo com Israel. E chegando ao seu destino no início do tempo das coisas que vão ocorrer em breve. [Luc.21:36;Apoc.1:3] Eles terão tempo suficiente para se adaptarem a nova realidade. Nos lugares solitários da terra poderão plantar, criar pequenos animais, desenvolverem uma agricultua de subsistência. Cavar um poço. E isso para terem sustento e água nos dias do seus recluo da sociedade. E essa reclusão não será até cessar a perseguição, mas até o Senhor aparecer novamente. Porque em seguida a estes dias de perseguição e antes da segunda aparição virá o Dia de Deus. O dia da vingança de Deus contra aquele mundo.
Mas, muitos não partirão, ou adiarão sua partida. E isso por cauda de esposo (a), filho (a), pai, mãe, casa, emprego, conforto, negócios, bens, etc. E estes que não partiram sofrerão a perseguição. [Lucas 21:16;Mat.10:37] Jesus disse: "Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e, qualquer que a perder, salvá-la-á." [Lucas 17:33] O original diz: "Quem se buscar a vida dele preservar perderá-a, quem, porém, se perder, manterá com vida a". Falando do final do versículo, que diz: "quem, porém, se perder, manterá com vida". Ora, como alguém perdeu a vida e manteve a vida ao mesmo tempo? A resposta está no fato de que o perder a vida, neste caso, não é morrer fisicamente, mas perder aquilo que aparentemente dar sentido a vida. Então, Jesus teriam dito: "Aquele que perder os seus bens (por deixar a sociedade quando chuegar o momento) manter-se-á com vida". E, aqueles que buscaram preservar suas "vidas", isto é, aquilo que lhes dava sentido a vida, correrão um grande risco de morrerem fisicamente. E será isso o que de fato acontecerá com muitos os que não partiram - morrerão. Muitos serão presos, uns torturados para blasfemarem, e outros mortos.
E, em seguida a estes dias, e em retribuição a socidade pecadora, que preferiu o Anticristo em vez de Cristo, virá O Dia do Senhor, um tempo de grande aflição para a humanidade. Jesus chamou este tempo de "A grande Tribulação como nunca houve" [Mat.24:21,22] Os acontecimentos deste tempo de grande aflição serão um terremoto global de magnitude ainda não sofrida pela humanidade. O livro biblico do Apocalipse diz como será este terremoto: "Houve um grande tremor de terra ... todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. [Apoc.6:12-14] E diz também: "houve um grande tremor de terra como nunca antes aconteceu, e as cidades das nações foram ao chão." [Apoc.16:18,19] E em conexão com este grande tremor de terra haverá uma grande pertubação marítima, que significará megas-tsunamis destruindo cidades costeiras em todo o mundo. [Luc.21:25] E a mortandade por estes acontecimentos serão de bilhões de pessoas em todo o mundo. E isso afetará a economia global em todo o mundo trazendo severa fome em todo o planeta a todos os sobreviventes da grande catátrofe.
E em seguida a catastrofe mundial o planeta será mergulhado em profundas trevas. [Mat.24:29;Apoc.6:12] Uma noite contínua se abaterá sobre o planeta. E o resultado disto será que a temperatura cairá em todo o planeta. O profeta Zacarias profetizou: "Não haverá luz, mas frio e gelo". [Confira: Tradução João Ferreira de Almeida Atualizada] Mas, o povo de Deus estará a salvo no seu refúgio ao qual Deus lhes enviou. [Apoc.7:1-3;6:5,6]
E assim, muitos cristão que não foram executados pelo sistema do Anticristo, não sobreiverão à catastrofe que se abaterá no planeta, por não estarem no lugar de segurança. Outros que deixaram para partirem depois, e até conseguiram fugir, mas não escaparão da catástrofe por não estarem no devido lugar que Deus indicou ao seu povo. Mas o que causará a grande catástrofe? Veja Apocalipse 8:8,10:9:1,2.
O Causador Da Catástrofe:
A Volta do Senhor:
A Igreja em Contacto Com a Natureza:
Sons da Natureza:
Tema Igreja das Montanhas:
NOVO MINISTÉRIO IGREJA DAS MONTANHAS - A IGREJA FINAL.